Características do Produto
- Aparência de pó seco e granulado de cor creme.
- Estável e de longa vida.
- Atóxico.
- Não-corrosivo.
- Seguro em seu uso.
- Benéfico ao meio ambiente.
- Não contém salmonela ou outros micro-organismos patogênicos.
- Seu pH de trabalho é de 4,0 a 9,5. Quando reidratado, tem o pH entre 6,5 e 7,5, dependendo da concentração.
- Temperatura de trabalho entre 5° C e 60° C, atingindo sua máxima eficiência entre 25° C e 35° C.
Funcionamento
O funcionamento do BIO ROOTER se dá através da biorremediação, assemelhando-se ao funcionamento de uma estação de tratamento biológico de efluentes, onde os micro-organismos existentes no meio decompõem a matéria orgânica existente no esgoto. No entanto, com a adição de BIO ROOTER, esse processo é acelerado pelos micro-organismos presentes em sua formulação. Ao fornecer ajuda extra para os micro-organismos que já atuam no processo de decomposição, BIO ROOTER torna esse procedimento mais rápido e, além disso, aumenta a taxa de eficiência do tratamento.
Estudos prévios constataram que os micro-organismos presentes no BIO ROOTER têm plena eficácia em resíduos com altas concentrações de matéria orgânica. Esta é definida como matéria de origem animal ou vegetal rica em carbono, oxigênio e hidrogênio, podendo conter ainda outros compostos em menor proporção.
Alguns efluentes típicos ricos em matéria orgânica são os efluentes domésticos, ou concentrações de resíduos com as mesmas características dos domésticos; efluentes gerados em criadouros de animais, oriundos de indústrias processadoras de peixes ou do processo de parboilização do arroz, entre outros.
A biorremediação utiliza micro-organismos vivos para transformar substâncias nocivas, como é o caso de esgotos e efluentes, em substâncias de composição não-tóxica. Eles são manipulados para que possam degradar tais poluentes orgânicos e restabelecer o ambiente saudável.
Os micro-organismos (bactérias) utilizados por BIO ROOTER liberam enzimas que agem como picotadoras da cadeia molecular da matéria orgânica a ser eliminada, absorvendo por osmose seus nutrientes e oxigênio e deixando no efluente apenas água, CO2 e sais minerais. Tudo isso gera um aumento da flora bacteriana e consequente otimização de todo o sistema biológico do efluente.
No final do processo, permanecem no efluente apenas compostos que não fazem mal ao homem nem ao meio ambiente, garantindo assim padrões de lançamento dentro das normas exigidas pelos órgãos ambientais.
Devido ao seu baixo custo, o BIO ROOTER tem deixado de ser apenas um coadjuvante para atuar como principal responsável no tratamento de efluentes, substituindo cada vez mais os processos que necessitam de fontes energéticas para o seu funcionamento.
No caso do bioaumento produzido nas estações, as bactérias selecionadas pelo BIO ROOTER monopolizam o oxigênio e nutrientes disponíveis no ambiente a ser tratado. Isso reduz muito a possibilidade de sobrevivência de outras colônias de micro-organismos, sobretudo patogênicos, ou seja, transmissores de doenças.